É aquele que não dá para magoar
Aquele feito a saltar
Aquele que dá para jogar.
Este poema é para ler
E imaginar
E nele acabar por ficar.
Brincar é continuar a imaginar
E estar
No mundo da infância
Sem nenhuma tolerância.
No mundo da infância
Sem nenhuma tolerância.
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